Igreja da Pampulha, patrimônio cultural de nossa cidade.
Situada na Lagoa da Pampulha a igreja de São Francisco de Assis, também conhecida como igrejinha da Pampulha foi inaugurada em 16 de maio de 1943. Com linhas arrojadas, apresenta mosaicos nas laterais da nave. Seu interior abriga a Via Sacra, constituída por 14 painéis de Portinari. Esta é considerada a obra mais significativa do pintor. Ela faz parte do conjunto arquitetônico da Pampulha que e constituído pelo Cassino, Casa do Baile e o Iate Tênis Clube.
Seu surgimento foi um marco do início de parcerias duradouras entre o então prefeito de Belo Horizonte Juscelino Kubitschek, o arquiteto Oscar Niemeyer, o engenheiro calculista Joaquim Cardoso, o artista plástico Candido Portinari, o escultor Alfredo Ceschiatti e o arquiteto-paisagista Burle Marx. No projeto da capela Oscar Niemeyer faz novos experimentos em concreto armado, abandonando a laje sob pilotis e criando uma abóbada parabólica em concreto, até então só utilizada em hangares. A abóbada na capela da Pampulha seria ao mesmo estrutura e fechamento, eliminando a necessidade de alvenarias. Inicia aquilo que seria a diretriz de toda a sua obra: uma arquitetura onde será preponderante a plasticidade da estrutura de concreto armado, em formas ousadas, inusitadas e marcantes.
Após a inauguração ficou 14 anos sem poder realizar cultos porque o arcebispo Dom Antônio dos Santos Cabral não aceitava o painel feito por Portinari, em que está a representação de um cachorro ao lado de São Francisco.
Recentemente foi restaurada. A Igreja da Pampulha é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais -Iepha/MG (em 1984) e pela Gerência do Patrimônio Municipal.
Isso mostra um grande passo em prol de uma cultura sustentável, não há como pensar em futuro se não, preservando o passado.
Referências:
Seu surgimento foi um marco do início de parcerias duradouras entre o então prefeito de Belo Horizonte Juscelino Kubitschek, o arquiteto Oscar Niemeyer, o engenheiro calculista Joaquim Cardoso, o artista plástico Candido Portinari, o escultor Alfredo Ceschiatti e o arquiteto-paisagista Burle Marx. No projeto da capela Oscar Niemeyer faz novos experimentos em concreto armado, abandonando a laje sob pilotis e criando uma abóbada parabólica em concreto, até então só utilizada em hangares. A abóbada na capela da Pampulha seria ao mesmo estrutura e fechamento, eliminando a necessidade de alvenarias. Inicia aquilo que seria a diretriz de toda a sua obra: uma arquitetura onde será preponderante a plasticidade da estrutura de concreto armado, em formas ousadas, inusitadas e marcantes.
Após a inauguração ficou 14 anos sem poder realizar cultos porque o arcebispo Dom Antônio dos Santos Cabral não aceitava o painel feito por Portinari, em que está a representação de um cachorro ao lado de São Francisco.
Recentemente foi restaurada. A Igreja da Pampulha é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais -Iepha/MG (em 1984) e pela Gerência do Patrimônio Municipal.
Isso mostra um grande passo em prol de uma cultura sustentável, não há como pensar em futuro se não, preservando o passado.
Referências:
http://pensamentosduneto.blogspot.com.br/2011/01/curiosidades-igreja-de-sao-francisco-de.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_S%C3%A3o_Francisco_de_Assis_(Belo_Horizonte)
http://www.guiabh.com.br/igrejinha-da-pampulha.aspx
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conjunto_Arquitet%C3%B4nico_da_Pampulha
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